Agora começaremos a estudar sobre pauta e notas. Vamos entender o que seria cada uma...
Primeiro sobre a origem. De acordo com o livro da 4ª edição de Teoria Musical de Bohumil Med:
Primeiro sobre a origem. De acordo com o livro da 4ª edição de Teoria Musical de Bohumil Med:
"Até o século XI a altura era a única característica grafada. No século XII inicia-se a definição da duração. O timbre começa a ser indicado a partir do século XVI e a intensidade a partir do século XVII.
A musica foi cultivada durante muito tempo por transmissão oral, de geração em geração. As origens da notação musical ocidental encontram-se nos símbolos taquigráficos gregos - notação fonética. Do século V ao século VII foi aperfeiçoado um sistema de neumas, uma ideia aproximada da melodia. Por volta do século IX surge a pauta. A princípio consistia em uma única linha horizontal colorida (vermelha - representava a nota Fá), à qual foi posteriormente acrescentada outra linha colorida (amarela - representava a nota Dó). Guido d'Arezzo (992-1050) sugeriu o emprego de três e quatro linhas (o canto gregariano utiliza até hoje o tetragrama). O pentagrama, sistema de cinco linhas paralelas, conhecido desde o século XI, foi adotado apenas no século XVII."
As notas musicais são: dó, ré, mi, fá, sol, lá e si.
As notas musicais também são representadas por cifras (que provavelmente você já ouviu falar), que são representações das notas com o sistema alfabético. São eles: C, D, E, F, G, A, H (alemão) e B (inglês).
Onde, dó = C, ré = D, mi = E, fá = F, sol = G, lá = A e si = H no alemão e B no inglês.
Quem introduziu esse sistemas de cifras foi o papa Gregório Grande (que viveu aproximadamente em 540 d.C.).
Vamos entender agora o que são intervalos musicais para poder falar de tons e semitons.
De acordo com o site www.encorda.com.br a definição de intervalos é:
"Quando tocamos duas notas ao mesmo tempo ou uma após a outra, há uma diferença de frequência, ou um “espaço” entre os sons emitidos. Essa diferença é a distância que irá separar as duas notas e que faz com que nosso ouvido perceba que elas são diferentes. Em música, chamamos isso de intervalo musical."
Semitom ou meio tom é o menor intervalo perceptível aos nossos ouvidos entre duas notas.
Já um tom musical é formado por dois semitons.
Na escola natural das notas apresentadas acima existem intervalos de tons e semitons, vejamos:
Dó para o Ré = Intervalo de tom
Ré para o Mi = Intervalo de tom
Mi para o Fá = Intervalo de semitom
Fá para o Sol = Intervalo de tom
Sol para o Lá = Intervalo de tom
Lá para o Si = Intervalo de tom
E finalmente do Si para o Dó = Intervalo de semitom
Nós vamos nos aprofundar mais quando eu trouxer aula sobre escalas.
Estudem o que foi abordado nessa postagem, porque na próxima nós vamos falar sobre as claves e vamos poder explicar (de acordo com a clave) em qual linha é representado cada nota musical.
A musica foi cultivada durante muito tempo por transmissão oral, de geração em geração. As origens da notação musical ocidental encontram-se nos símbolos taquigráficos gregos - notação fonética. Do século V ao século VII foi aperfeiçoado um sistema de neumas, uma ideia aproximada da melodia. Por volta do século IX surge a pauta. A princípio consistia em uma única linha horizontal colorida (vermelha - representava a nota Fá), à qual foi posteriormente acrescentada outra linha colorida (amarela - representava a nota Dó). Guido d'Arezzo (992-1050) sugeriu o emprego de três e quatro linhas (o canto gregariano utiliza até hoje o tetragrama). O pentagrama, sistema de cinco linhas paralelas, conhecido desde o século XI, foi adotado apenas no século XVII."
Uma pauta musical, também conhecida como pentagrama, é um conjunto de cinco linhas horizontais paralelas onde são escritas as notas musicais e outros símbolos relacionados à música.
Essas linhas e espaços entre elas representam diferentes alturas de som, permitindo a notação de melodias, harmonias e ritmos. A pauta é uma ferramenta fundamental na notação musical ocidental e serve como um guia visual para músicos lerem e executarem música.
Essas linhas e espaços entre elas representam diferentes alturas de som, permitindo a notação de melodias, harmonias e ritmos. A pauta é uma ferramenta fundamental na notação musical ocidental e serve como um guia visual para músicos lerem e executarem música.
Pauta ou Pentagrama na imagem abaixo
Na pauta você vai encontrar: linhas, espaços, claves, notas, pausas, acidentes (símbolos como sustenidos (#), bemóis (b) e bequadros (♮), compasso, barras de compasso, dinâmicas e articulações.
Mas para entender melhor o assunto vamos se concentrar por enquanto nas linhas e espaços. A pauta é composta por 5 linhas e 4 espaços e são contadas de baixo para cima, conforme exemplo abaixo:
Mas para entender melhor o assunto vamos se concentrar por enquanto nas linhas e espaços. A pauta é composta por 5 linhas e 4 espaços e são contadas de baixo para cima, conforme exemplo abaixo:
Em uma pauta é possível apenas ser escritos 9 notas, então para se ter notas mais graves ou mais agudas nós utilizamos linhas suplementares que funcionam como uma extensão da pauta, conforme exemplo abaixo:
Cada linha e espaço representa uma nota musical específica, dependendo da clave usada. Antes de explicar o que é clave, vamos entender o que são notas.
As notas musicais são símbolos usados na notação musical para representar sons de diferentes alturas e durações.
Elas são a base do sistema de escrita musical e permitem que os músicos compreendam e executem melodias, harmonias e ritmos. Cada nota musical possui uma frequência específica que determina sua altura.
As notas musicais são símbolos usados na notação musical para representar sons de diferentes alturas e durações.
Elas são a base do sistema de escrita musical e permitem que os músicos compreendam e executem melodias, harmonias e ritmos. Cada nota musical possui uma frequência específica que determina sua altura.
As notas musicais são: dó, ré, mi, fá, sol, lá e si.
As notas musicais também são representadas por cifras (que provavelmente você já ouviu falar), que são representações das notas com o sistema alfabético. São eles: C, D, E, F, G, A, H (alemão) e B (inglês).
Onde, dó = C, ré = D, mi = E, fá = F, sol = G, lá = A e si = H no alemão e B no inglês.
Quem introduziu esse sistemas de cifras foi o papa Gregório Grande (que viveu aproximadamente em 540 d.C.).
Vamos entender agora o que são intervalos musicais para poder falar de tons e semitons.
De acordo com o site www.encorda.com.br a definição de intervalos é:
"Quando tocamos duas notas ao mesmo tempo ou uma após a outra, há uma diferença de frequência, ou um “espaço” entre os sons emitidos. Essa diferença é a distância que irá separar as duas notas e que faz com que nosso ouvido perceba que elas são diferentes. Em música, chamamos isso de intervalo musical."
Semitom ou meio tom é o menor intervalo perceptível aos nossos ouvidos entre duas notas.
Já um tom musical é formado por dois semitons.
Na escola natural das notas apresentadas acima existem intervalos de tons e semitons, vejamos:
Dó para o Ré = Intervalo de tom
Ré para o Mi = Intervalo de tom
Mi para o Fá = Intervalo de semitom
Fá para o Sol = Intervalo de tom
Sol para o Lá = Intervalo de tom
Lá para o Si = Intervalo de tom
E finalmente do Si para o Dó = Intervalo de semitom
Nós vamos nos aprofundar mais quando eu trouxer aula sobre escalas.
Estudem o que foi abordado nessa postagem, porque na próxima nós vamos falar sobre as claves e vamos poder explicar (de acordo com a clave) em qual linha é representado cada nota musical.
Até a próxima!
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